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“<strong>O mais formidável na aventura, é que você nunca sabe o que vai encontrar</strong>”<br />
<em>Emmanuelle e Ghislain Bardout</em><br />
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Pronto! Chegou a hora! No porto de <strong>Concarneau</strong>, a equipe <strong>Under The Pole</strong> está pronta para partir. A efervescência está no auge. Dentro de algumas horas, <strong>Emmanuelle e Ghislain Bardout</strong>, sua tripulação, seus filhos Robin e Tom, e o cachorro Kayak, vão levantar a âncora do Why. Em direção do <strong>Ártico, do Pacífico, do Atlântico e da Antártica</strong>, levando a bordo uma equipe de especialistas de diferentes áreas: cientistas, mergulhadores, marinheiros, cameramen, fotógrafos e médicos... para explorar o lado ainda desconhecido dos <strong>oceanos</strong>.
Uma aventura humana e científica trepidante, tendo o mar como único horizonte. Esta audácia, esta evasão e esta liberdade, foram assumidas por <strong>Azzaro Parfums</strong>. “A marca que celebra a vida” decidiu naturalmente se associar ao desafio <strong>Under The Pole</strong>, através de uma parceria de 4 anos. Iniciada em 2016, no momento dos primeiros preparativos no mar, ela continua neste dia 20 de maio. <strong>Christian Courtin-Clarins,</strong> Presidente do Comitê Executivo do grupo Clarins, acompanha pessoalmente os 12 membros da tripulação na hora da despedida.<br />
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Na véspera, ele recebeu os jornalistas e parceiros desejosos de pisar no deck do Why e de conversar com os mergulhadores, marinheiros, cientistas, mecânicos, engenheiros, cameramen, fotógrafos e médicos que constituem uma equipe pluridisciplinar fora de série. Almoço no arquipélago de Glénans, entrevista coletiva com a imprensa, entrevistas e jantar no restaurante La Coquille, marcaram essas últimas horas em terra. Até o grande momento, às 15 horas, quando a expedição <strong>Under the Pole</strong> largou as amarras! Bye, bye!<br />
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Um programa intenso espera a tripulação do Why. Primeiramente rumo ao <strong>Ártico </strong>para estudar os organismos biofluorescentes das profundezas da Groelândia e do Alasca, ou como esses organismos conseguem fabricar luz num ambiente sem luz solar. Em seguida, ancoragem na Polinésia Francesa, durante 15 meses. Desta vez, são os corais profundos que serão o alvo das pesquisas, antes de serem destronados por enormes peixes como os tubarões-martelo e os tubarões-cabeça- chata! Muitas aventuras a acompanhar de perto nos próximos artigos...<br />
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Até breve rumo à Groelândia!