Após uma tranquila travessia do <strong>Atlântico</strong>, a tripulação do WHY acaba de passar um mês na <strong>Groelândia</strong>, região já bastante conhecida depois dos 21 meses passados ali durante a expedição anterior. É a ocasião para restabelecer o contato com antigos conhecidos nas cidades de Uummannaq e Ikerasak, trocar algumas palavras em groelandês e apresentar o novo membro da tripulação: Tom! No que diz respeito aos mergulhos, foram feitos nada menos do que 9 mergulhos científicos dirigidos pelo pesquisador do CNRS Marcel Koken, membro da expedição por 3 meses. O novo objetivo dos mergulhos é ao mesmo tempo ambicioso e apaixonante: <strong>o estudo das espécies fluorescentes e bioluminescentes.</strong><br />
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Tempo para colher as primeiras e preciosas observações, admirar o sol da meia-noite e cumprimentar um bando de focas atrevidas não muito longe dali, e já é hora de dizer "Takuss" ("tchau" em groelandês) para os exploradores da expedição <strong>Under The Pole</strong>. <br />
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Assim que o tempo estiver melhor e que o gelo tiver derretido um pouco, o WHY tomará o rumo de Pond Inlet, no Canadá, para pegar a Passagem do Noroeste e, em seguida, o estreito de Bering, para passar do oceano Ártico ao Pacífico. <br />
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Lá, alguns meses de hibernação estão à espera dos aventureiros no Alasca, antes de chegar a regiões de clima mais ameno: as águas mornas da Polinésia!